CONTOS DE BDSM E AMAMENTAÇÃO ADULTA / TALES OF BDSM AND ADULT BREASTFEEDING

By: Lordeprometheus  

Olá, meus amigos e amigas. Depois de receber o paio de vocês, decidio voltar ao Mundo dos Seios. Este blog é minha vida, e não vou desistir tão fácil. 

Para celebrar esse retporno, trago um conto enviado por uma pessoa muito especial. 

Espero que gostem de BDSM, pois há uma mistura deste estilo com a Amamentação Adulta já tão conhecida e adorada em nosso blog. 

Divirtam-se!

"Conto Erótico - Uma Eoite Especial

Sentada numa poltrona da sala vestindo apenas cardigã de lã minha mente vagou pelas lembranças e acabei relembrando quando conheci meu Mestre.

- Qual seu nome? – ele me perguntou.

- O senhor pode me chamar de serva, Mestre.

- Entre – ele ordenou e o obedeci – Me acompanhe.

O segui até uma enorme sala onde ele me fez sentar num sofá branco em forma de U.

- Tire seu casaco.

Levantei e comecei a desabotoar lentamente meu casaco preto. Quando o tirei ouvi meu Mestre arfar e intimamente pulei de felicidade. Por baixo do casaco estava usando apenas uma lingerie de renda preta e meias pretas 7/8, ambas pretas, pois esta cor destacava-se muito sobre minha pela branca.

- O que farei com você? – ouvi ele dizer.

- O que o Mestre desejar.

Esperei as ordens dele, mas elas não vinheram e só percebi que ele tinha se aproximado de mim quando vi inicialmente seus pés, depois sua calça e por fim

seu tórax.

- Ordeno que olhe para mim.

Não tinha escolha. Ele mandou e eu devia obedecê-lo. Levantei o rosto e o olhei nos olhos, que eram azuis bem claros.

- Assim está melhor. A dor no seu pescoço melhorou?

- Sim Mestre.

- Enquanto for minha submissa poderá olhar para mim, mas se desviar o olhar será castigada. Entendeu?

- Sim Mestre – respondi internamente feliz, pois olhar para

seu Mestre era considerado um privilégio.

- Venha comigo! – ele exclamou me olhando e eu senti a intensidade emanada do seu olhar.

Ele estendeu a outra mão para mim. Rapidamente fui conduzida para um quarto, o mesmo era em tons de marrom e possuía uma cama, uma janela que tomava conta de toda a parede detrás de duas poltronas. 

- Fique de joelhos aqui – ordenou.

Me abaixei ao lado da porta que o Mestre trancou e tirou a chave. Ele andou até a janela fechou as cortinas e se sentou na poltrona que estava do outro lado do quarto de frente para mim. Depositou a caixa do kit numa mesinha entre as duas poltronas e me olhou novamente.

- Venha até mim. Não. Não. De quatro. Engatinhando igual a uma cachorrinha. Isso mesmo.

Fiz todo o percurso sem desviar meu olhar do dele. Fiquei ajoelhada em frente ao Mestre esperando por mais ordens.

- Dispa-se e mostre-me o que sabe – ordenou o Mestre olhando para sua calça – Mas antes, tem uma coisa que não quero que faça. Você não pode tocar nesta área. Entendeu? – ele disse apontando para seu abdômen e eu assenti. Tirei minha lingerie e me aproximei dele ficando entre suas pernas, assim que toquei no fecho do cinto com muito cuidado para não triscar na área proibida senti seu membro duro sob a calça jeans. Acabei me atrapalhando com a pressa de abrir o cinto e o Mestre pegou minhas mãos travando-as no lugar.

- Devagar. Temos a noite toda.

Recomecei o processo quando ele retirou sua mão e logo consegui puxar o cinto que parecia ser de couro legítimo. Ele ergueu o quadril para me ajudar quando puxei a calça juntamente com a cueca. Arfei ao ver extensão de seu membro e comecei a me senti molhada.

- Gosta do que ver?

Em resposta o segurei. O Mestre gemia enquanto o massageava com minhas mãos e para agradá-lo me inclinei e comecei a chupar lentamente. Ele gemia muito e eu queria surpreender o Mestre ainda mais então me ajeitei melhor entre suas pernas e engoli de uma só vez todo o membro dele sentindo-o tocar em minha garganta fazendo meu Mestre arfar. Sorri internamente e continuei... sempre olhando no olhos dele. Quando me agarrou os cabelos com força, percebi que ele estava próximo do seu orgasmo então intensifiquei o movimento estimulando-o cada vez mais. Segundos depois o Mestre se liberou dentro da minha boca e eu engoli todo o líquido por ele oferecido. Sentei sobre minhas pernas e o Mestre me observou por um tempo, inicialmente atônito depois orgulhoso. Ele me puxou para o colo dele e beijou-me o pescoço.

- Foi uma boa garota, por isso irei recompensá-la agora – ele sussurrou no meu ouvido depois mordeu o nódulo da minha orelha me fazendo arrepiar. Movendo seus dedos para dentro de mim o Mestre começou a fazer círculos alucinantes em sincronia com sua língua que estava sobre um dos meus seios, me deixando em um estado de êxtase total. Fechei os olhos e mordi meu lábio para não gemer quando gozei involuntariamente, mas foi em vão, pois do fundo do meu peito emergiu um som então olhei assustada para o Mestre. Ele me encarava com seus olhos azuis meio acinzentados que agora se encontravam bem escuros e neles podia ver uma mistura de desejo e raiva. Esperei pelo meu castigo, mas não ocorreu ao invés disso o Mestre circulou mais uma vez seus dedos dentro de mim e os tirou.

- Quer mais? – ele perguntou.

- Sim.

- Sim o quê? – indagou dando um tapa na minha coxa.

- Sim Mestre.

- Boa menina.

Arfei quando ele retornou seus dedos para o mesmo lugar de antes me proporcionando outro orgasmo incrível. Ele tirou novamente os dedos e ao invés de colocá-los em minha boca o Mestre começou a chupá-los.

- Você é doce. Prove.

Senti meu próprio gosto misturado com o gosto da boca do meu Mestre.

- Agora quero você de joelho ali em cima. De frente para mim.

Andei até a cama e fiquei na posição em que o Mestre havia mandado. Ele ficou me olhando por alguns minutos depois pegou de dentro da caixa a algema para as mãos e uma das máscaras e se levantou encaminhando até onde eu estava. Posicionou-se atrás de mim e vendou-me, depois algemou minhas mãos para trás. Senti-o se mover pela cama depois tudo ficou quieto. Ouvi a porta ser aberta e fechada.

“Será que o Mestre vai me deixar aqui desse jeito pelo resto da noite” pensei apreensiva. Minutos depois a porta do quarto foi novamente aberta e fechada, logo o colchão se afundou indicando que ele estava ao meu lado.

- Ficou quietinha... Boa menina! Merece mais uma recompensa por ser tão obediente – o Mestre sussurrou no meu ouvido e desceu beijando a linha do meu queixo até chegar à minha boca onde mordeu de leve meu lábio inferior – Irei te soltar. Quero que se apoie. Depois vou foder você e só é para gozar quando eu mandar. Entendeu?

- Sim Mestre.

“Como eu ia fazer isso? Não sabia, mas daria um jeito. Não podia decepcionar meu Mestre”

Quando ele tirou a algema me inclinei para frente ficando de quatro em cima da cama. Inesperadamente senti um tapa forte nas minhas nádegas e gritei assustada.

- Sua bunda é tão linda que não resisti.

- Bata-me de novo Mestre – pedi.

- Gostou de apanhar?

- O Mestre gostou de me bater e estou aqui para satisfazê-lo.

- Não foi isso que perguntei. Você gostou da sensação que a dor do tapa lhe proporcionou?

Hesitei por um instante avaliando a pergunta do Mestre. O local estava dolorido, mas não sei como, o meu cérebro estava me dizendo que aquela sensação era boa.

- Responda-me – ele disse ríspido e autoritário.

- Gostei Mestre – murmurei.

- Ótimo, mas não irei te bater hoje. Deixaremos para outra ocasião. Morda isto-ele colocou uma espécie de pacote sobre meus lábios. Travei meus dentes no pacote e puxei, abrindo-o. Meu corpo se projetou para frente quando fui penetrada de uma só. Não consegui conter os gemidos à medida que o Mestre se movimentava duramente dentro de mim. Senti meu corpo dá sinal de que estava chegando ao seu limite. Tentei pensar em outra coisa, pois se gozasse sem a permissão do Mestre ele me castigaria.

- Mestre, por favor – supliquei tempo depois não conseguindo mais me segurar. Ele enlaçou meus cabelos e me puxou para trás fazendo-me chocar-se contra seu peito.

- Tem minha permissão. Goze – ele sussurrou autoritário no meu ouvido enquanto aumentava suas estocadas então deixei que vinhesse. Arqueei para trás apoiando minha cabeça no ombro dele enquanto que meu corpo explodia como os fogos de artifícios. Segundos depois o Mestre deu sua última estocada forte e se liberou. Caímos exaustos sobre a cama. Ele tirou a venda dos meus olhos e acariciou meus cabelos tirando-os da testa molhada de suor.

- Este foi o melhor presente que eu poderia ganhar hoje. Agora durma minha menina.

Hoje completamos 10 anos de casados e eu tinha algo de especial para esta noite.Tomei uma ducha rápida,escovei os cabelos deixando-os bem ondulados, fui para o closet e coloquei apenas um casaco azul escuro e calcei uma bota de salto alto e cano longo até acima do joelho.Quando ia seguindo pelo corredor meu filho começou a chorar então fui até o quarto dele. Após dar de mamar e colocá-lo no berço novamente eu sai do quarto e desci as escadas indo rumo à biblioteca, onde era também o escritório do meu marido. Chegando em frente à porta escutei ele conversando, provavelmente era ao telefone. Girei a maçaneta devagar para não fazer barulho e entrei fechando a porta atrás de mim. Ele estava sentado em sua mesa discutindo com alguém, mas assim que me viu ele disse que iria ligar depois.

- Vai sair? – ele me perguntou me avaliando de baixo para cima enquanto eu me aproximava da mesa.

- Sim, eu irei sair. Vou ver se encontro alguém que queira transar comigo, já que meu marido não me quer.

Me virei e me dirigi em passos rápidos rumo à porta, mas ele foi mais rápido e pegou no meu pulso me puxando para trás. Ao senti seu corpo por trás de mim se moldando ao meu, todo meu corpo reagiu ao toque se estremecendo como se tivesse levado um pequeno choque elétrico. Eu precisava daquele homem dentro de mim urgente. Uma de suas mãos estava ao redor da minha cintura me prendendo contra a ele enquanto que a outra mão estava em meu pescoço apertando-o um pouco.

- Ninguém pode te tocar, a não ser eu.

- Por quê? – indaguei com dificuldade então ele tirou sua mão do meu pescoço e afastou meu cabelo para o lado.

- Você é minha. Só minha – ele sussurrou no meu ouvido me fazendo fechar os olhos para saborear a sensação prazerosa que eu estava sentindo em meu ventre – Agora suba, pois você não vai sair e quero que troque de roupa.

- Que roupa? Senão estou usando nada por baixo do casaco – falei a fim de provocá-lo e deu certo.Ele me virou bruscamente e abriu meu casaco para ver se eu estava dizendo a verdade. O vi engoli em seco quando o pano deslizou pelo meu corpo até cair ao chão me fazendo ficar completamente nua a sua frente. Mordi o lábio a fim de provocá-lo ainda mais e o semblante dele ficou mais sombrio e enigmático. Notei que seu olhar não desviava dos meus seios então me aproximei dele o envolvendo pelo pescoço e colando nossos corpos. Senti sua ereção contra meu ventre e isso só aumentou mais o meu tezão.

- Sra. James – advertiu-me quando mordi a linha do seu maxilar.

- Por favor, Mestre! Quero o senhor me possuindo – gemi no seu ouvido e aquilo foi a gota d’água. Ele enfiou uma de suas mãos em meu cabelo e puxou para trás envolvendo minha boca com a sua em um beijo devorador e autoritário. Nossas línguas duelavam incansavelmente enquanto que minhas mãos desabotoavam rapidamente suas calças expondo seu membro rígido e grosso. Comecei a massageá-lo sentindo-o pulsar em minhas mãos. Ele logo me fez ficar de joelhos a sua frente então o coloquei em minha boca, saboreando-o a cada centímetro até que minutos depois o fiz gozar. Ele então estendeu a mão para mim e me conduziu até sua mesa onde afastou os papéis de cima e me fez debruçar sobre ela.

- Abra mais as pernas – ele ordenou então rapidamente fiz o que ele me mandou.

Fiquei esperando meu marido me penetrar, mas isso não aconteceu então me levantei e virei para ver o que ele estava fazendo.

- Que menina mais desobediente! – ele exclamou saindo de perto da porta, provavelmente ele a estava trancando para que ninguém nos incomodasse – Vou ter que aplicar um bom castigo em você – declarou tirando seu cinto de couro legítimo – Vire-se novamente. Você vai apanhar de cinto, por quê?

- Por que desobedeci ao senhor, Mestre – falei com excitação.

- Quantas cintadas você quer levar na bunda?

- Quantas o senhor desejar me aplicar para que eu nunca o desobedeça novamente.

- Ótimo. Darei 10. Você sabe o que fazer?

- Sim Mestre.

Me preparei para a primeira cintada da sequência e para contar junto com ele como sempre fazíamos.

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- Não está na hora de você ir amamentar o nosso filho? – perguntou meu marido horas depois enquanto estávamos deitados no chão da biblioteca perto da lareira, a mesma estava acessa e era a única fonte de luz do lugar.

- Não. Já o amamentei antes de vim para cá então a próxima mamada dele será só às quatro da manhã – respondi.

Me sentei e a manta que nos cobria deslizou sobre meu colo revelando meus seios e observei que o olhar do meu marido estava sobre eles. Baixei o olhar para meu busto e notei que uma pequena gota de leite saía de um dos mamilos.

- Quer mamar em mim? – perguntei e ele se sentou me olhando assustado então tratei logo de me explicar – Eu li na internet que quando se amamenta seu companheiro é como se um elo de carinho e amor se formasse entre eles então eu tive essa idéia de pedir isso para você, mas... – fui interrompida por ele que me deu um beijo doce, calmo e apaixonado.

- Sim eu quero mamar em você! – ele indagou roçando nossos lábios e eu acabei sorrindo.Me recostei ao sofá, peguei uma almofada e coloquei sobre minhas pernas então ele deitou em meu colo e eu o aconcheguei em meus braços. Ofereci o peito para ele que passou primeiro a língua sobre meu mamilo me fazendo estremecer com o toque para depois começar a sugar o seio com avidez, não com grosseria e sim com carinho. Enquanto ele mamava em mim eu passava minha mão sobre seu cabelo. Ele acabou adormecendo em meus braços então acariciei seu rosto feliz por termos criados mais um elo de carinho entre nós."