NOVO CONTO DE AMAMENTAÇÃO ADULTA DE UM SEGUIDOR / NEW ADULT BREASTFEEDING TALE OF A FOLLOWER

By: Lordeprometheus     

Aqui estamos com mais um conto enviado por um de nossos seguidores, e espéramos que os amigos e amigas se divirtam com este relato quente. 

O email de contato dele é bbqmm123@gmail.com

Sonho Tardio

Da cama do hospital o jovem Raul estava pensativo. Onde estava sua família indiferente, onde estava seus amigos? Estariam tão ocupados que ninguém queria mais se deslocar de cidade para lhe visitar? Sua doença exigia descanso, de modo que evitava até passeios no corredor. Seu único conforto era um velho aparelho de televisão portátil e uma linda e doce enfermeira loira cujos seios encarnavam seus mais profundos desejos. Tinha muito tempo para pensar nas pequenas e nas grandes coisas, e que fez ou deixou de fazer. Lembrava que sempre sempre fora apaixonado por seios. Era jovem e nenhuma das mulheres que teve possuía leite nos seios, algo que sempre desejou profundamente. Qual seria o sabor? Ela não era diferente de ninguém, nem mais alta, nem mais baixa ou mais gorda ou mais magra. O via com compaixão e ternura, ele passou por tanta coisa nos últimos meses, e sentia tanta solidão que ela podia ser um anjo, a criatura mais bela do mundo... Em sua mente sua enfermeira era seu pequeno paraíso. Nada mais importava. Ela vinha lhe dar suas medicações, e olhava tanto para seus seios, que ela já nem se importava e fingia não perceber. Se isto o fazia feliz, tudo bem. Quando se agravou repentinamente o quadro de sua enfermidade progressiva, sentiu que algo estava próximo. Implorou a uma das plantonistas que não o deixasse partir sozinho. Disse que ele não morreria, que o plantão dela chegara ao fim e tinha de sair, e que logo alguém a substituiria. Saiu após aplicar-lhe um analgésico. A dor estava passando. Em alguns minutos o quarto do hospital escureceu, e se iluminou, como se uma nuvem negra carregada de frio passasse a mil por hora. O relógio marcava 2 da tarde em ponto. O medidor de temperatura do quarto chegou a baixar repentinamente. Sua enfermeira preferida abriu a porta e trancou. 

-Meu amor, sei do que precisa...

Calmamente se aproximou da cama e desabotoou o jaleco e tirou o chapéu com a cruz vermelha estampada. Soltando seus belos cabelos loiros e sedosos. Tirou também o soro intravenoso do rapaz. Colocou a mão de Raul sobre seu seio direito...

-Toque-os, amor. Hoje eles são seus. Não há mais ninguém, só nós.

Raul os tocava e não dizia nada, parecia enfeitiçado. Logo ela desabotoou o sutiã, revelando um lindo par de seios médios, com mamilos rosados e bico salientes. Ele os acariciou e finalmente falou.

-Eu te amo, eu precisava dizer isso...

Então ela posicionou a mama entre dois dedos da mão e Raul mamou como um bebê faminto. O doce leite escorria garganta abaixo, parecia deixá-lo forte. Também estava excitado. Mamava olhando nos olhos de sua ama, enquanto uma de suas mãos perseguia as curvas do outro seio. Eles se encaravam, ela o alimentava com amor, e foi a melhor sensação que teve em sua vida... De repente, o frio voltou por um segundo... A sala estava cercada de médicos e plantonistas. O barulho do aparelho na mesa ao lado, indicava que seu coração não batia mais.

-Hora da morte?

Questionou um médico.

-14:10...

Disse uma velha enfermeira.

-Podem tirar o intravenoso e todo resto. Acabou! Ordenou o médico.

Se observassem com mais atenção teriam visto uma pequena lágrima de felicidade brotada na passagem de Raul.

Fim